Vem Conversar

A casa cheia de pelos e o coração cheio de amor

animais

Desde bem pequena meu amor por animais já se encontrava presente dentro de mim. E acredito que muito antes do meu nascimento eles já gostavam de mim também.

Que Deus perdoe a bagunça, mas às vezes nem eu não consigo. Mas como brigar com um bichinho que dedica sua vida inteira para te amar?

Deve ser por isso que eles vivem menos que nós, tão pequenos (às vezes), e tão cheios de amor, algo que talvez nem com uma vida inteira conseguiremos entender.

Mesmo com a bagunça, sujeira e o barulho, fico feliz por chegar em casa e ter um amor puro me esperando. Eu tenho uma família e amigos, eles só têm a mim e alguns brinquedos quebrados por eles mesmo e vez ou outra um chinelo meu, mesmo sabendo o perigo que corro por não guardar no lugar certo meus sapatos, quando lembro já é tarde demais. Fazer o quê? A culpa foi minha por deixar um chinelinho tão gostoso do lado de fora! Penso eu.

A bagunça eu posso arrumar, posso comprar outro sapato também, sobre o barulho eu posso comprar um fone, mas a sujeira, bom. Tem que dar banho às vezes (mesmo não adiantando muito), e tudo bem.

Sem dúvidas esses animaizinhos mais “munitinhos” que provocam várias sensações boas na gente, (inclusive falar com voz de criança), devem ser amados, cuidados e acima de tudo respeitados.

Quaisquer movimentos estranhos que presenciar contra eles, denuncie pelo telefone 0800 61 8080 (gratuitamente) ou pelo e-mail para linhaverde.sede@ibama.gov.br. Eles não vieram para sentir dor, vieram para ensinar amar e ser amado.

Abrace o seu felino, canino ou seja lá o bichinho de estimação que tiver. Quando a noite cair e você não ver ninguém ali para te apoiar, eles vão sentir sua dor e ficarão com você, até tudo se acalmar.

Me diga, se esses não são as melhores pessoas me diga, quem são?

Nathalia Salles

Escritora, atriz amadora, engajada em projetos sociais e causas amorosas.

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