A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas

Fonte: Cinepop

Bom dia, boa tarde, boa noite, senhoras e senhores. Sejam muito bem-vindos!

Hoje vamos de filme leve e texto curtinho para distrair vocês nesse fim de semana. E é com muita satisfação que no edredom e pipoca de hoje bateremos um papo sobre o filme A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas! E aí, prepararam o balde e estão bem confortáveis?? Então vamos começar…

Bom, pra começo de conversa eu iniciei o filme sem esperar muita coisa, a princípio quando me indicaram achei que fosse com pessoas de verdade e me surpreendi quando vi que era de animação!  Uma surpresa boa na verdade, já que a intenção era não quebrar muito a cabeça com temas pesados.

Daí o filme começa com um monte de robôs bem revoltatinhos caçando humanos (daí o nome do filme) e depois volta um pouco pra explicar como tudo chegou aquele ponto. E aí, caros leitores, vocês têm dois rumos a tomar de lição na história e todos os dois irão te dar um leve puxãozinho de orelha. O primeiro é obviamente sobre o quanto você se dedica, confia e se prende a coisas tecnológicas/virtuais. É bem claro o papel da tecnologia de nos auxiliar em nossas atividades do dia a dia, de nos aproximar de quem tá longe, de nos socorrer do nosso imediatismo. Mas já parou pra pensar no quanto você é refém disso tudo? Já surtou quando caiu o sinal de wifi ou quando o celular descarregou? Pois é, eu também já kkkkk.

Já o segundo um pouco mais sério, pelo menos na minha visão, é sobre o quanto estamos ou não presentes para nossa família. Sobre nos apoiar, sobre entender e ouvir o outro, sobre sair um pouco da nossa bolha e compartilhar com quem sempre esteve do nosso lado e lutarmos juntos, aquela famosa história do ninguém solta a mão de ninguém.

Então, pessoas, é só isso que tenho pra dizer hoje! O filme passa muita coisa, mas é bem levinho e bobinho, eu prometo! A família tem até um pug que a gente não sabe se é um cão, um porco ou pão de forma (hahaha)! Vão lá na Netflix agora assistir e depois voltem aqui e vamos conversar!  🙂

Emanuella Araújo

Pernambucana nascida na Bahia residente em Sergipe, inédita geminiana de poucas palavras. Emanuella é uma engenheira civil que busca crescer seus horizontes.

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Seja um dia, seja uma noite, as coisas ficam claras. E elas simplesmente não importam mais. Eu não sei mais o que você está sentindo.
Se me perguntarem qual amiga que sou, vou responder que sou a amiga que fica. Aquela amiga que segue a vida, mas sempre encontra um tempo.