Desejo primeiro que você tenha fé. No que quer que seja, porque isso pouco importa. O que realmente te desejo é que você acredite e, no que acreditar, que lute por isso.
Paciência era tudo o que não tinha escrevendo aquele texto. Despejou tudo que sentia, tudo sobre ela, tudo sobre eles, não dando margem nenhuma para interpretações.
Eu vou fingir Que o seu cheiro não resistiu às estações grudado nos meus poros Que as minhas paredes absorveram sepulcrais todos os graves de barítono.
Se me entorpecessem desavisada os sons amorfos e os olhos de tempestade, e se me entorpecessem porque é nosso mero dever hedonista, eu me sentaria no banquete das efusões e das lamúrias e te escreveria com essas farpas.