Estou a mercê numa mesa de bar tomando alguns goles da minha cerveja preferida, atrás de um gole e outro vejo a chuva cair e refrescar a terra seca que vivemos.
Era um processo longo. O coração se desligava primeiro, como que recusando a bombear o sangue ao corpo de uma relação que estava destinada morrer e, quando putrefato, ser enterrado.