Dica de filme: Sociedade dos Poetas Mortos

Olá, tudo bem por aí? A indicação do Edredom e Pipoca de hoje é uma obra inspiradora e atemporal, que merece ser vista e revista, disponível na Disney+.

“Sociedade dos Poetas Mortos” é um daqueles filmes que te faz refletir sobre a vida. Lançado em 1989, ele tem como protagonista Robin Williams, que interpreta o professor de literatura John Keating. Keating não é um professor qualquer, ele tem um jeito único de ensinar e de inspirar seus alunos a verem o mundo de outra forma.

A história se passa em uma escola tradicional e rígida, onde os alunos são pressionados a seguir regras e expectativas familiares. Mas o novo professor chega para bagunçar tudo. Com seus métodos nada convencionais, ele incentiva os jovens ao “carpe diem” – a famosa frase que significa “aproveite o dia”. 

Enquanto nos envolvemos com os dilemas dos personagens, Keating os ensina a pensarem por si mesmos e a buscarem aquilo que realmente os faz felizes.

O que torna esse filme tão especial é a maneira como ele aborda temas que todos nós enfrentamos em algum momento: a busca por identidade, a pressão social e a importância de seguir nossos sonhos, mesmo quando o mundo parece ir contra. 

Robin Williams no papel de Keating traz uma mistura de humor, sensibilidade e paixão que faz você querer ter um professor como ele na vida. E mais do que isso, ele nos faz questionar o que estamos fazendo com nosso tempo e como podemos viver de forma mais autêntica.

“Sociedade dos Poetas Mortos” não é só um filme sobre poesia, mas sobre como encontrar a nossa própria voz em meio às pressões. Ele vai te fazer rir, chorar e, acima de tudo, pensar. 

Se você ainda não assistiu, prepare-se para ser tocado profundamente e, quem sabe, até mudar sua perspectiva sobre a vida. “Carpe diem” nunca soou tão verdadeiro. 

Marylia Karey

Uma publicitária que se descobriu apaixonada pelas palavras. E sendo canceriana nata, gosta do aconchego de casa, filmes, séries, cafés e memes.

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Seja um dia, seja uma noite, as coisas ficam claras. E elas simplesmente não importam mais. Eu não sei mais o que você está sentindo.
Se me perguntarem qual amiga que sou, vou responder que sou a amiga que fica. Aquela amiga que segue a vida, mas sempre encontra um tempo.