Não me provoque. Por favor. Não me provoque se não for até o fim.
Eu não quero testar meus limites, mas saiba que posso te levar ao céu. Claro que vamos chegar juntos ao ápice do prazer, mas sei vários caminhos mais prazerosos que isso pode ser.
Então, não fale baixinho no meu ouvido, com seu rosto colado no meu e o cheiro da sua loção pós barba. Assim, eu não consigo pensar direito.
Apenas como posso te querer dentro de mim de diversas formas.
Não me provoque com sua voz rouca, olhos ardentes e um sorriso safado de que quer mais.
Eu posso te dá mais. Muito mais.
Basta um toque, um cheiro no pescoço e uma mão na cintura que meu corpo se arrepia todo de prazer.
Se me provocar, vai ter que pagar o preço por essa ousadia.
Eu posso sentar no seu colo, passar a língua no seu ouvido e arranhar todas suas costas. Será apenas no começo.
Depois, vou beijar o seu peitoral por inteiro, até chegar na sua virilha e descer devagar, bem devagar, cada vez mais.
Vou preencher minha boca com sua carne até ouvir seus gemidos e implorar para que eu pare. E eu não vou parar.
Eu avisei: não me provoque se não fizer tudo.
Depois de sentir o seu gosto na minha boca. Quero sentir você dentro de mim. Todo. Até o fim. Vou querer você em todas as posições que meu corpo aguentar hoje.
Não importa se for sentada, de costas, de lado, de frente ou quanto quiser descobrir minha elasticidade. Eu quero você.
Porque quando eu começo algo, gosto de ir até o fim. Gosto de sentir tudo que aquele começo despertou em mim.
Espero que eu não esteja errada sobre você, mas cada vez que me provoca, mais eu quero descobrir até onde podemos ir.
Vai me provocar e vai aguentar até o fim? Ou vai me provocar e sumir?