Não crie teorias sobre mim. Não imagine coisas. Me pergunte. Eu posso te responder.
O que você vê aqui é apenas o básico do que eu sou.
Eu tenho uma vida fora. Tenho experiências e sentimentos também.
Dias bons e ruins também acontecem comigo. Isso não é exclusividade da vida de algumas pessoas.
Eu trabalho, tenho sonhos, eu faço o meu melhor. Ou pelo menos tento.
E claro, também tenho minhas dúvidas. E está tudo bem ter. Você quer ser perfeito? Bom, eu não quero.
Só quero saber que algo eu estou fazendo e que a intenção que eu tenho é sempre a melhor.
Se você for capaz de enxergar isso em mim, ótimo.
Se você deixar as suas crenças, as receitas que você acompanhou por aí interferirem no que você conhecer de mim, menos um ponto.
Mas não será eu quem vai te convencer que eu sou diferente do que você acha que eu sou.
A regra é clara: tenha certeza de quem eu sou. Não ache, pois achar nunca vai te dar a certeza se você sabe mesmo a verdade ou não.
As respostas vem com o tempo. E eu aprendi a apreciar quem passa ele comigo.
Não, eu não quero saber do seu passado. Não por medo do que eu vou encontrar lá. Mas por ele realmente não me interessar.
O que eu quero saber é como o seu passado te fez chegar até aqui e querer aprender, recomeçar.
Você não é obrigado a pensar como eu. Relaxe. Eu nunca vou te forçar.
Mas aqui eu só te peço o mesmo. Não me force a concordar com você.
Não será bom para nós dois. Isso eu te garanto e te aconselho: pare de contar quantas vezes eu vou errar
E comece a se perguntar o porquê isso é tão importante pra você a ponto de você querer se comparar.
