O começo de tudo

Meia noite e seis de quarta, parado na esquina de casa, movimento parado na rua como um dia normal. Nada de diferente, nenhuma expectativa de acontecer algo de diferente, simplesmente mais um dia comum para Max. Não sabia ele que estava à espreita de um encontro de uma mesa de bar.

O bar de Tonhão estava aberto e antes de dormir resolveu passar e tomar um drink antes de dormir.

– Fala Tonhão, como está?

­– E aí Max. Tudo certo por aqui. O que precisa?

– Me vê o de sempre. Vodka com energético.

­- Aqui!

– Obrigado Tonhão, vou sentar ali na mesa.

E no meio daquele drink, avistou Mellyssa, mais conhecida como mel, de cabelos loiros e olhos azuis.

– Um drink por favor Tonhão?

– Aqui está mel, uma dose de Jack.

– Obrigada.

Mel, não sabia que logo ali, naquele bar, conheceria Max e se deixaria levar pela aquela noite e acabaria os dois na sua casa bebendo até amanhecer.

– Oi – Sussurrou Max da mesa. – Está esperando por alguém?

Não, costumo vir aqui as vezes depois de uma festa. – Respondeu Mel. Com um retruco soltou. – Aliás, com quem eu falo?

Ah! Me desculpe, meu nome é Maxswell Colin, mas todo mundo me chama de Max. – Acrescentou. – E você?

– Mellyssa Johnson. Alguns como Mel, como o Tonhão.

– A gente se conhece?

– Não, acho que não. Sempre venho aqui e nunca te vi, venho mais cedo geralmente. Deve ser por isso – Acrescentou Mel interrompendo.

– É pode ser.  

– Quer sentar? Hoje não tenho hora para voltar, hoje vim fechar o Tonhão.

Os dois riram como se fosse o plano de cada um naquela noite.

Maiquison Witchwastyskis

Nesse mundo caótico, eu tento ser eu mesmo. Escrevo textos daqui pra você. Vejo mundo com outros olhares pra fugir dessa realidade.

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Seja um dia, seja uma noite, as coisas ficam claras. E elas simplesmente não importam mais. Eu não sei mais o que você está sentindo.
Se me perguntarem qual amiga que sou, vou responder que sou a amiga que fica. Aquela amiga que segue a vida, mas sempre encontra um tempo.