Caso queira ouvir o assunto mais detalhado, confira nesse episódio de podcast.
Você vive para o trabalho ou trabalha para viver? Sabe equilibrar a vida profissional com a vida pessoal? É viciado em trabalho que não consegue se desligar em nenhum momento ou depois que bate o ponto não pensa em mais nada relacionado ao seu emprego?
Em fevereiro de 2020, antes das medidas de contenção para o covid-19, o desemprego atingiu 12,3 milhões de brasileiros, cerca de 11,6% segundo o IBGE. Houve um aumento em relação à pesquisa do último trimestre e a expectativa é que, por conta da pandemia, o número de desempregados no país seja ainda maior, tenha um acréscimo de 1 a 2 pontos percentuais.
Falando agora sobre quem tem emprego, segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE em 2019, que o salário das mulheres é, em média, menor 22% que o salário dos homens. As mulheres também ocupam a maior taxa percentual dos desempregados no país, e elas ainda gastam 95% de tempo a mais que os homens com afazeres domésticos.
É justo se dedicar uma vida inteira somente ao trabalho por medo de ficar desempregado?
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a perda de produtividade gerada por depressão e ansiedade tem para a economia global um custo estimado de 1 trilhão de dólares por ano.
Inclusive, a OMS indica que todas as empresas devem cuidar da saúde mental do trabalhador. Assédio, bullying, excesso de trabalho, jornadas inflexíveis, ameaça de desemprego, entre outros fatores que afetam a saúde mental do trabalhador e devem ser evitadas.
É importante buscar o equilíbrio da nossa vida profissional com a vida pessoal até porque passamos em média, 1/3, 8 horas do nosso dia no trabalho. Ainda tem alguns serviços que são 6 horas seguidas e outros por turno.
É importante manter-se atualizado com as novidades, estudar, fazer uma pós-graduação, um MBA, um curso online, afinal conhecimento nunca será demais. Assim como é essencial cuidar da nossa saúde, física e mental, nos divertir, relaxar e viver por completo.